Descobrimos mais uma abordagem crítico-analítica de nosso filme Mãtãnãg, A Encantada (2019) no artigo "Corpo translúcido, alma opaca".
O autor, Lucas Honorato, que escreve para o Coletivo Teté, levanta várias questões:
'Tendo em vista o dado contexto narrativo e ficcional, Mãtãnãg, a Encantada, também se destaca pelo uso da animação como uma linguagem de intersecção de mundos, a metalepsis. Nela, a metamorfose dos corpos e espaço ganha força em sua narrativa pela transfiguração desproporcional e fundida dos corpos aos espaços. É entre o desenho tradicional e o digital que a linguagem da substância a narrativa.'
Para conferir o artigo completo, acesse o link:
https://coletivotete.wordpress.com/2021/04/06/corpo-translucido-alma-opaca/
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