21 de dez. de 2015
16 de dez. de 2015
I Mostra Indígena de Filmes Etnográficos do Ceará
Dois filmes de Isael
Maxakali – Kotkuphi e Xupapoynãg –
foram selecionados para participar da I Mostra Indígena de Filmes Etnográficos do Ceará, que acontece de 17 a 20 de dezembro na
aldeia Lagoa Encantada, na Área Indígena Jenipapo-Kanindé, em Aquiraz, Ceará. A
Mostra se propõe ser um "momento oportuno de debates, intercâmbios
culturais e experiências étnicas".
O projeto da Mostra
foi contemplado no XI Edital Ceará de Cinema e Video da Secult-CE.
A programação completa
está disponível em indiojenipapokaninde.org.
2 de dez. de 2015
Pajé Filmes e o cinema indígena brasileiro
A Pajé Filmes foi citada em artigo sobre cinema indígena brasileiro. No texto, escrito em francês, intitulado "Cinéma amérindien brésilien et utilisation du cyberspace. Pour qui?", a pesquisadora Paula Morgado, da Universidade de São Paulo, trata da produção cinematográfica indígena brasileira e sua utilização do ciberespaço para a divulgação de sua produção. O artigo pode ser lido na íntegra no link: https://anthrovision.revues.org/1448
13 de nov. de 2015
Forumdoc.BH.2015
Temos
o prazer de anunciar a participação da Pajé Filmes no Forumdoc – Festival do
Filme Documentário e Etnográfico deste ano. Uma produção da Pajé Filmes, o
filme Xupapoynãg, de Isael Maxakali, será exibido no Festival.
Participamos
também da curadoria da mostra “Olhar: um ato de resistência”, coordenada por
Andrea Tonacci, em que serão exibidos filmes indígenas oriundos das três
Américas.
Somos
responsáveis ainda pela tradução de um dos textos que compõem o catálogo do
Festival: trata-se do capítulo XIII do livro Short Nights of the Shadow Catcher: the epic life and
immortal photographs of Edward Curtis, de Timothy Egan, publicado pela Houghton Mifflin Harcourt,
nos Estados Unidos em 2012, em que se narram as venturas e desventuras da
produção do filme In the land of the
headhunters (Na terra dos caçadores de cabeça), dirigido por Edward S.
Curtis, o fotógrafo que empreendeu fotografar todas os povos indígenas dos
Estados Unidos. O raro filme será exibido no Festival.
Além do mais, estaremos presentes nos debates que acontecerão
no Cine 104, entre os dias 23 e 28 de novembro, nos horários de 9:30 às 13:00 e
15:00 às 17:00. Os debates contarão com as presenças de vários diretores
indígenas e não indígenas, bem como de estudiosos.
Para nós é motivo de alegria e satisfação participar do
Forumdoc.BH.2015, um dos festivais de filmes etnográficos e documentários mais
instigantes do Brasil.
31 de out. de 2015
Estética ameríndia
Tradução da introdução ao capítulo 06, “The American
Indian Aesthetic”, do livro Celluloid Indians: Native Americans and Film, de
Jacquelyn Kilpatrick (Lincoln and London: University of Nebraska Press, 1999)
Este
e o ponto aonde chegamos enquanto cineastas indígenas. Nós queremos começar a
participar e a desenvolver uma estética indígena. Pois de fato existe uma coisa
chamada estética indígena, que começa no sagrado. (Victor Masayesva Jr., citado
em “Uma estética indígena: dois videomakers notáveis”, de Steven Leuthold.)
Ao
longo de toda a história do cinema, os ameríndios têm servido como uma espécie
de vale-tudo para as correntes sociais e políticas. Richard Hill notou que a
imagem do índio muda a cada geração. Observando a mídia impressa atual, Hill
delineou as seguintes visões e usos contemporâneos que se fazem dos ameríndios:
- - A imprensa
alternativa usa os índios para atacar o capitalismo e o racismo, utilizando-se
das lutas desses povos pelos seus direitos para “atuar para a esquerda radical,
para os Yuppies de centro, e para as crianças desassistidas da direita rica.”
- - A imprensa
ambientalista tenta desacreditar o “mito” do conservacionista natural, dizendo:
“Não se engane. As tribos estão se transformando. Eles pretendem reivindicar o
máximo de terra – sua terra – que conseguirem, e planejam comercializar nossos
peixes e nossos recursos de caça...” (Como bem chama a atenção Hill, isso soa como
algo que índios poderiam ter dito a respeito dos colonizadores.)
- - A imprensa new age transformou os índios em
símbolos de espiritualidade de todos os tipos.
- - A imprensa
conservadora quer acabar com os tratados, alegando que os índios são caros
demais para serem mantidos.
- - Nos jornais
tradicionais, os estereótipos estão em toda parte: os índios são
desqualificados, alcóolatras, mal-educados e têm uma saúde precária. A Time Magazine disse que os índios “estão
à deriva em seu próprio país.”
Essas
imagens da imprensa são muito similares àquelas que encontramos na maioria dos
filmes. O resultado é uma imagem muito confusa dos ameríndios. Se alguém
escolhe ser exageradamente otimista, é possível que pense que isso é uma coisa
boa. Talvez confusão seja melhor que certeza, quando a certeza é baseada em
falácias.
No
final do século XX, “simpatia” pelos ameríndios, por diferentes e às vezes
estranhas razões, existe de um modo geral; mas os diretores do maintream hollywoodiano que tentaram
retratar essa simpatia falharam de várias maneiras em mostrá-los
realisticamente. Suas falhas podem ser parcialmente explicadas pelo vácuo
cultural e comunicacional entre os diretores e os povos que eles retratam. Deve
parecer aos diretores que, contando ou não uma história sobre os índios, eles
já estariam condenados de qualquer maneira. Conte uma história sobre um casal mestiço
que não pode viver junto – e isto é racismo. Conte a mesma história e deixe-os
viverem felizes para sempre – e a história se torna uma forma mortal de
assimilação. Mostre os índios como caras bons – e você está produzindo o
estereótipo do bom selvagem. Mostre os índios como sanguinários – e você mesmo
poderá virar tema de filme em Hollywood.
Talvez
o problema seja contar histórias sobre
índios. E que tal as histórias que os índios contam sobre eles mesmos? Eles
estariam aptos a trazer exatidão histórica, cultural e emocional sobre suas
próprias vidas e culturas para uma mídia criada pela cultura hegemônica? A
mídia cinematográfica é realmente, como afirma Elizabeth Weatherford, “uma
extensão lógica da comunicação oral e visual da cultura tradicional dos
ameríndios?” Caso afirmativo, podem as histórias que os ameríndios contam ser realmente
interessantes para um público majoritariamente comercial, uma vez que
privilegiam o outro: a voz nativa?
A
resposta é “sim” – elas podem. De qualquer modo, só agora isto está se tornando
possível, porque apenas recentemente tem-se encontrado ameríndios em todas as áreas
da cinematografia profissional. Apenas recentemente tem se tornado possível
formar uma equipe composta de ameríndios em funções como as de roteirista,
diretor, produtor e ator.
Tradução: Charles Bicalho
4 de ago. de 2015
29 de jun. de 2015
Produção de Konãgxeka
Teve início a produção do curta-metragem de animação Konãgxeka: o dilúvio maxakali, mais uma produção da Pajé Filmes. O projeto foi aprovado no edital Filme em Minas 2014 na categoria de curtas e médias-metragens. Com roteiro de Charles Bicalho e Isael Maxakali, o filme contará a versão maxakali do mito diluviano. Jackson Abacatu é Diretor de Animação no projeto, que conta também com Marcos Henrique Coelho na produção. Sueli e Elizângela Maxakali também participam da produção como assistentes.
12 de mai. de 2015
Top 25 Coolest Film Festivals of the World
Em 2013 a Mostra Pajé de Filmes Indígenas foi indicada para concorrer no "Top 25 Coolest Film Festivals", ou "Os 25 Festivais de Filme mais Bacanas", uma votação promovida pela revista norte-americana MovieMaker. A Mostra Pajé concorreu na categoria de festivais de documentário. Não acabamos entre os finalistas, mas já ficamos felizes de estar entre grandes festivais mundiais. Neste link se pode acessar a página em que a Mostra aparece na lista para votação dos leitores da revista: http://www.moviemaker.com/archives/articles/movie-maker-doc-festivals/
14 de abr. de 2015
IV Mostra Pajé de Filmes Indígenas
A Mostra Pajé de Filmes Indígenas chega à sua quarta edição. Pela primeira vez abrimos inscrição para seleção de filmes. Recebemos produções oriundas de vários estados do Brasil e de outros países, como Argentina, Chile, Venezuela, México e Canadá.
Dos filmes inscritos, selecionamos 19. Outros 5 filmes, brasileiros e estrangeiros, participam da Mostra como convidados: Hotxuá (2009), de Gringo Cardia e Letícia Sabatella; Rituais e Festas Bororo (1916), de Luiz Thomaz Reis; Segredos da Tribo (2010), de José Padilha; Smoke Signals (1998), de Chris Eyre; e The Exiles (1961), de Kent MacKenzie. Para os dois últimos a Pajé Filmes promoveu a tradução e legendagem para o português.
Curtas, médias e longas metragens compõem nossa programação, ao longo de cinco dias no mês de abril de 2015.
Maya Deren, artista experimental norte-americana, foi uma das que perceberam a relação entre os fazedores de filmes e os xamãs ou pajés. Ela considerava os espectadores de cinema como participantes de uma espécie de ritual. O filme teria para ela a capacidade de nos mergulhar num mundo diferente, como se estivéssemos em transe. Nutrimos simpatia por essa concepção e, de certa maneira, acreditamos que exibir e discutir os filmes indígenas em ambiente urbano é proporcionar contato com universo simbólico distinto e o trânsito para o mundo diferente dos índios, estejam eles vivendo em florestas, desertos ou cidades.
Aby Warburg, estudioso alemão que conjugou seu profundo conhecimento sobre as artes com a expressão dos índios pueblos do sudoeste dos Estados Unidos, também viu nos rituais uma gênese artística que inclui a do movimento cinematográfico. Como escreve Philippe-Alain Michaud, em Aby Warburg e a Imagem em Movimento, “Warburg descobriu nas aldeias indígenas um tipo de pensamento que provinha estritamente das imagens e agia através das imagens.” E mais: “à semelhança de Eisenstein interpretando os hieróglifos japoneses, Warburg havia descoberto entre os hopis uma concepção da montagem capaz de transformar as imagens, por meio da dança ou do desenho, em ação.”
Em Minas Gerais os Maxakali realizam como que projeções cantadas das imagens que ilustram suas histórias. Através do canto, os participantes do ritual imaginam cenas, personagens, falas e ações que compõem seus mitos. Algo como um cinema oral ou cantado. Como escreve Arlindo Machado em Pré-cinemas e Pós-cinemas, “pode haver uma representação mais eloquente do movimento, da duração, do trabalho modelar do tempo e do sincronismo audiovisual nas formas pré e pós-cinematográficas do que nos exemplos ‘oficiais’ da performance cinematográfica.”
É ainda Michaud quem arremata, levando-nos a ver com clareza certas implicações entre o ritual indígena e o ritual cinematográfico: “No cinema, a ação ritual transforma-se em tema figurativo, e a faca sacrificial é substituída pela tesoura do montador. A decomposição e a recomposição das figuras, permitidas pelo cinema, nada mais são do que a roupagem profana de uma concepção mitológica da imagem, que dá forma à explicação do tempo, abrindo as categorias do ser para o abalo do devir.”
Esta IV Mostra Pajé de Filmes Indígenas é consequência do prazeroso trabalho que vem sendo desenvolvido pela Pajé Filmes desde 2008, seja na produção e divulgação de filmes com temática indígena, seja também na pesquisa.
Convidamos a todos para o ritual!
Dos filmes inscritos, selecionamos 19. Outros 5 filmes, brasileiros e estrangeiros, participam da Mostra como convidados: Hotxuá (2009), de Gringo Cardia e Letícia Sabatella; Rituais e Festas Bororo (1916), de Luiz Thomaz Reis; Segredos da Tribo (2010), de José Padilha; Smoke Signals (1998), de Chris Eyre; e The Exiles (1961), de Kent MacKenzie. Para os dois últimos a Pajé Filmes promoveu a tradução e legendagem para o português.
Curtas, médias e longas metragens compõem nossa programação, ao longo de cinco dias no mês de abril de 2015.
Maya Deren, artista experimental norte-americana, foi uma das que perceberam a relação entre os fazedores de filmes e os xamãs ou pajés. Ela considerava os espectadores de cinema como participantes de uma espécie de ritual. O filme teria para ela a capacidade de nos mergulhar num mundo diferente, como se estivéssemos em transe. Nutrimos simpatia por essa concepção e, de certa maneira, acreditamos que exibir e discutir os filmes indígenas em ambiente urbano é proporcionar contato com universo simbólico distinto e o trânsito para o mundo diferente dos índios, estejam eles vivendo em florestas, desertos ou cidades.
Aby Warburg, estudioso alemão que conjugou seu profundo conhecimento sobre as artes com a expressão dos índios pueblos do sudoeste dos Estados Unidos, também viu nos rituais uma gênese artística que inclui a do movimento cinematográfico. Como escreve Philippe-Alain Michaud, em Aby Warburg e a Imagem em Movimento, “Warburg descobriu nas aldeias indígenas um tipo de pensamento que provinha estritamente das imagens e agia através das imagens.” E mais: “à semelhança de Eisenstein interpretando os hieróglifos japoneses, Warburg havia descoberto entre os hopis uma concepção da montagem capaz de transformar as imagens, por meio da dança ou do desenho, em ação.”
Em Minas Gerais os Maxakali realizam como que projeções cantadas das imagens que ilustram suas histórias. Através do canto, os participantes do ritual imaginam cenas, personagens, falas e ações que compõem seus mitos. Algo como um cinema oral ou cantado. Como escreve Arlindo Machado em Pré-cinemas e Pós-cinemas, “pode haver uma representação mais eloquente do movimento, da duração, do trabalho modelar do tempo e do sincronismo audiovisual nas formas pré e pós-cinematográficas do que nos exemplos ‘oficiais’ da performance cinematográfica.”
É ainda Michaud quem arremata, levando-nos a ver com clareza certas implicações entre o ritual indígena e o ritual cinematográfico: “No cinema, a ação ritual transforma-se em tema figurativo, e a faca sacrificial é substituída pela tesoura do montador. A decomposição e a recomposição das figuras, permitidas pelo cinema, nada mais são do que a roupagem profana de uma concepção mitológica da imagem, que dá forma à explicação do tempo, abrindo as categorias do ser para o abalo do devir.”
Esta IV Mostra Pajé de Filmes Indígenas é consequência do prazeroso trabalho que vem sendo desenvolvido pela Pajé Filmes desde 2008, seja na produção e divulgação de filmes com temática indígena, seja também na pesquisa.
Convidamos a todos para o ritual!
13 de fev. de 2015
IV Mostra Pajé de Filmes Indígenas - Dias e horários das sessões de exibição de cada filme
Sesc Palladium, Belo Horizonte, de 22 a 26 de abril de 2015
Filmes selecionados
Filmes selecionados
Awara nane putane – uma história do cipó (22 min, cor, Brasil, 2013)
Direção: Sérgio de Carvalho
Exibição:
24/04 – Sessão 07 – 14 h
26/04 – Sessão 14 – 16 h
Carnavales andinos (5 min, cor, Chile, 2013)
Direção:
Fernando Rivera Ramírez
Exibição:
24/04 – Sessão 09 – 20 h
25/04 – Sessão 10 – 13 h
Conhecendo o desconhecido (20 min, cor, Brasil, 2014)
Direção: Pedro Henrique Cardoso
Exibição:
23/04 – Sessão 05 – 16 h
26/04 – Sessão 13 – 14 h
Flor brilhante e as cicatrizes da pedra (28 min, cor, Brasil, 2013)
Direção e Câmera: Jade Rainho
Exibição:
22/04 – Sessão 02 – 16 h
23/04 – Sessão 06 – 20 h
Guarani, resiste! (10 min, cor, Brasil, 2014)
Direção: Leonardo
Chagas, Patrick Torres, Pedro Biava
Exibição:
24/04 – Sessão 09 – 20 h
25/04 – Sessão 11 – 15 h
Iburi – trompete dos Ticuna (14 min, cor,
Brasil, 2014)
Direção: Edson Matarezio
Exibição:
23/04 – Sessão 05 – 16 h
26/04 – Sessão 15 – 20 h
Índio cidadão?
(50 min, cor, Brasil, 2014)
Direção e Pesquisa: Rodrigo Siqueira
Exibição:
22/04 – Sessão 03 – 20 h
25/04 – Sessão 11 – 15 h
Índios Munduruku – tecendo a resistência (25 min, cor, Reino Unido/Brasil, 2014)
Direção: Nayana Fernandez
Exibição:
22/04 – Sessão 01 – 14 h
24/04 – Sessão 08 – 16 h
Kanga ngugu – língua do peixe (11 min, cor, Mato Grosso do Sul, Brasil, 2012)
Direção:
Awayunyc, Kamayura, Karuarawi Aweti, Samurai Kamayura, Tawana Kalapalo
Exibição:
23/04 – Sessão 05 – 16 h
24/04 – Sessão 07 – 14 h
Karai ha’egui Kunhã
Karai ‘ete – os verdadeiros líderes
espirituais (67 min, cor, Brasil, 2014)
Direção: Alberto Alvares
Exibição:
23/04 – Sessão 05 – 16 h
24/04 – Sessão 07 – 14 h
Karioka (20
min, cor, Mato Grosso, Brasil, 2014)
Direção e Roteiro: Takumã KuiKuro
Exibição:
22/04 – Sessão 01 – 14 h
25/04 – Sessão 12 – 20:30 h
Katary – levántate (18 min, cor, Venezuela, 2014)
Direção: Awki Esteban Lema
Exibição:
22/04 – Sessão 02 – 16 h
26/04 – Sessão 13 – 14 h
Me'ôk
– nossa pintura (24 min, cor, Brasil,
2014)
Direção: Fábio
Nascimento, Thiago Oliveira
Exibição:
23/04 – Sessão 05 – 16 h
25/04 – Sessão 12 – 20:30 h
O homem que matou Deus (15 min, cor/pb, Brasil/França, 2013)
Direção: Noé Vitoux
Exibição:
22/04 – Sessão 02 – 16 h
24/04 – Sessão 07 – 14 h
O mestre e o Divino (85 min, cor, Brasil, 2013)
Direção: Tiago Campos
Exibição:
22/04 – Sessão 03 – 20 h
23/04 – Sessão 04 – 14 h
Paisaje y memoria – la geografía
simbólica de los Yumanos de Baja California (28 min, cor, México, 2014)
Coordenação: Everardo
Garduño
Exibição:
23/04 – Sessão 06 – 20 h
26/04 – Sessão 13 – 14 h
Tava – a casa de pedra (78 min, cor, Brasil, 2012)
Direção: Ariel Ortega,
Ernesto de Carvalho, Patrícia Ferreira, Vincent Carelli
Exibição:
23/04 – Sessão 06 – 20 h
26/04 – Sessão 13 – 14 h
Uma casa, uma vida (24 min, cor, Brasil, 2013)
Direção: Jovens Xavante em
parceria com o coletivo Raiz das Imagens
Exibição:
22/04 – Sessão 01 – 14 h
24/04 – Sessão 09 – 20 h
Urihi haromatipë – curadores da terra-floresta (60 min, cor, Brasil, 2014)
Direção: Morzaniel Iramari
Direção: Morzaniel Iramari
Exibição:
23/04 – Sessão 05 – 16 h
26/04 – Sessão 15 – 20 h
Filmes convidados
Hotxuá (70
min, cor, Brasil, 2009)
Direção: Letícia Sabatella,
Gringo Cardia
Exibição:
22/04 – Sessão 01 – 14 h
24/04 – Sessão 09 – 20 h
Rituais e festas Bororo (26 min, pb, silencioso, Brasil, 1916)
Direção:
Luiz Thomaz Reis
Exibição:
23/04 – Sessão 04 – 14 h
24/04 – Sessão 09 – 20 h
Segredos da tribo (110 min, cor, Brasil/Reino Unido, 2010)
Direção e Roteiro: José
Padilha
Exibição:
24/04 – Sessão 08 – 16 h
25/04 – Sessão 10 – 13 h
Smoke signals
(89 min, cor, Canadá/EUA, 1998)
Direção: Chris Eyre
Exibição:
25/04 – Sessão 12 – 20:30 h
26/04 – Sessão 14 – 16 h
The exiles
(72 min, pb, EUA, 1961)
Direção: Kent MacKenzie
Exibição:
25/04 – Sessão 11 – 15 h
26/04 – Sessão 15 – 20 h
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